2009-07-30

Crónica

O exemplo de Navarra aplicado ao Green New Deal

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Crónica por Júlio Sá gravada para a R.U.M.

2009-07-27

Contacto Verde


Escolhas ecologistas


Nesta edição da Contacto Verde o destaque vai para a revogação do regime dos PIN e PIN+ proposta por «Os Verdes».

Na entrevista Rui Lopo, candidato da CDU por «Os Verdes» à Câmara Municipal do Barreiro, dá a conhecer a sua perspectiva sobre as questões ambientais do Concelho e defende a possível eleição de um vereador de “Os Verdes”.

No In Loco são apresentados os primeiros candidatos às eleições legislativas, que se irão realizar a 27 de Setembro, pelo círculo de Lisboa.

No Em debate escreve-se sobre a tertúlia organizada por «Os Verdes» sob o mote «O papel dos Caminhos-de-Ferro no desenvolvimento da Região do Grande Porto».

Sofia Vilarigues

Crónica

A Crise

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Crónica por Júlio Sá gravada para a RUM

2009-07-23

Ciclo de Debates da CDU

Braga, para a construção do Programa Eleitoral para o Distrito

Prosseguindo o Ciclo de debates, que a CDU do Distrito de Braga iniciou no dia 16, em Vila Nova de Famalicão sobre «Os Direitos dos Trabalhadores» e continuou no dia 18, em Guimarães com um debate sobre as questões da Cultura, vai realizar-se na próxima 6ª feira, dia 24, em Braga, nas instalações do Instituto Ideia Atlântico, sito na Variante do Fojo, uma MESA REDONDA sobre

Os grandes desafios para o desenvolvimento

Sair da crise e relançar o desenvolvimento económico e social do Distrito e da região.

Pensar as políticas. Mobilizar os actores.

A iniciativa cujo início está agendado para as 21 horas contará com a participação do Deputado e Candidato Agostinho Lopes e outros candidatos da CDU pelo Circulo eleitoral de Braga às Eleições Legislativas e tem como objectivo dialogar e recolher opiniões de organizações representativas das áreas empresarial, sindical e social, empresários, trabalhadores e outros cidadãos a título individual, acerca da situação do tecido empresarial local, dos problemas e do constrangimentos do desenvolvimento local e regional e as políticas públicas necessárias para ultrapassar as dificuldades, impulsionar o desenvolvimento, dinamizar o emprego e melhorar as condições de vida da sua população em geral.


Estão todos convidados a participar.

2009-07-20

Crónica

Comboios de Portugal

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Crónica por Júlio Sá gravada para a RUM

2009-07-12

«Os Verdes» com um novo cartaz


Começaram a ser colocados os novos cartazes de «Os Verdes».

O outdoor em causa aborda a temática da Produção e do Consumo Local que, para o Partido Ecologista «Os Verdes», é uma área estratégica para a defesa e o desenvolvimento da economia nacional e regional. Esta tem sido, aliás, uma questão na qual «Os Verdes» se têm empenhado desde há muito, pela absoluta necessidade de garantir a nossa soberania alimentar e de reduzir a nossa dependência externa, que é cada vez maior.

Por outro lado, esta é ainda uma questão que não pode ser dissociada do problema das alterações climáticas e da necessidade urgente de reduzir a emissão de gases com efeito de estufa. Ao reduzir a necessidade do transporte de mercadorias em grandes distâncias estaremos a contribuir para a redução dessas emissões.


2009-07-10

Crónica


Quando um Partido se resume ao líder

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Crónica por Júlio Sá gravada para a RUM

2009-07-09

Contacto Verde

Por uma outra política

Nesta edição da Contacto Verde o destaque vai para a interpelação ao Governo promovida por «Os Verdes» na Assembleia da República sobre ambiente, desenvolvimento e política energética.

Na entrevista, Álvaro Saraiva, membro da Comissão Executiva de «Os Verdes» e candidato da CDU à presidência da Assembleia Municipal do Montijo, dá a conhecer a avaliação ecologista da actual política do Governo no domínio das autarquias e os pontos-chave da acção de «Os Verdes» no Montijo.

No In Loco são apresentados os cinco primeiros candidatos às eleições legislativas, que se irão realizar a 27 de Setembro, pelo círculo de Setúbal.

Sofia Vilarigues

2009-07-08

Agenda


Irá ser transmitido, Hoje - Quarta-feira, o tempo de antena do Partido Ecologista «Os Verdes», na RTP1 antes do Telejornal.

2009-07-07

Transporte Ferroviário

Da Tertúlia Verde intitulada “O papel dos Caminhos-de-ferro no desenvolvimento da Região do Grande Porto” realizada Sexta-feira no Café Brasileira, no Porto, e que contou com a presença de diversas associações de defesa da ferrovia e comissões de utentes de transportes públicos, resultou claro que a estratégia que há vários anos é seguida em relação a este meio de transporte público no nosso país se tem pautado por desinvestimento, por encerramentos, pela desadequação (a nível de horários, tarifários, bilhética, etc.) do serviço prestado às reais necessidades de mobilidade das populações conduzindo ao afastamento paulatino dos utilizadores (apenas contrariado nos últimos tempos por efeito da crise económica) em claro prejuízo do serviço público que deveria desempenhar.

Nas últimas décadas, ao mesmo tempo que construímos 2.700 Km de novas auto-estradas e vias rápidas, encerrámos 900 Km de linhas ferroviárias o que denota o sentido das políticas nacionais de promoção do automóvel em detrimento do comboio o que representou um erro crasso na sustentabilidade energética, económica, ambiental e social do país, como «Os Verdes» denunciaram na última interpelação ao Ministério do Ambiente que insiste teimosamente num altamente destruidor e ineficaz Plano Nacional de Barragens, que custará 5.000 milhões de euros para responder apenas a 1% do consumo energético nacional.

O recentemente publicado Decreto-Lei nº137-A/2009 de 12-06, que transforma a CP numa entidade pública empresarial (EPE) e o seu sector de mercadorias (CP – carga) numa sociedade anónima (SA), vem escancarar as portas à futura privatização desta empresa quando procede ao seu desmembramento autonomizando os diferentes segmentos do transporte de passageiros, permite a subconcessão a privados dos segmentos rentáveis desse serviço deixando para o público apenas o défice…

Novidade foi ainda o conhecimento da recusa tácita do Governo a entregar a «Os Verdes» os Relatórios das Inspecções com base nos quais, supostamente, terá o Governo decidido suspender as linhas do Corgo e Tâmega, que se vieram assim juntar à linha do Tua, e que leva a temer pelo pior no futuro destas duas linhas com o seu encerramento definitivo e substituição pelo modo rodoviário.


Este é um dos pontos retirados das conclusões do Conselho Nacional de «Os Verdes» realizado na cidade do Porto no dia 4 de Julho.

2009-07-06

Internacional

O Partido Ecologista «Os Verdes» analisou com preocupação a actual situação de instabilidade existente nas Honduras condenando o golpe de Estado militar perpetrado ao arrepio da legitimidade democrática, constitucional e popular do actual Governo e do Presidente Zelaya, numa região que foi no passado fortemente fustigada por ditaduras e que tem vindo a fazer um caminho no sentido da estabilidade social e democracia que agora ameaça retroceder.

Este é um dos pontos retirados das conclusões do Conselho Nacional de «Os Verdes» realizado na cidade do Porto no dia 4 de Julho

2009-07-05

Situação Económica e Social

«Os Verdes» olham para a actual situação de crise nacional, já instalada no nosso país muito antes do deflagrar da crise internacional, com extrema preocupação e cautela perante os anúncios de «sinais positivos» que o Ministro Teixeira dos Santos prenuncia. Face aos indicadores e opiniões de especialistas que apontam que apenas em 2013 se poderá contar com uma saída sustentável da crise, a corrida eleitoral não pode justificar anúncios menos responsáveis.

O 1º Ministro, esse, teimosamente agarrado a interesses instalados e à incapacidade de fazer face à generalização do risco de pobreza, depois de ter demitido o Ministro da economia pelo gesto inqualificável que este teve no Parlamento, entendeu, nessa sequência, atribuir a pasta da economia, em acumulação, ao ministro das Finanças. «Os Verdes» consideram incompreensível esta opção, porque os tempos são duros e requerem que a pasta da economia se disponibilize para conhecer pormenorizadamente os problemas do país, a tempo inteiro, e nunca a meio tempo, por forma a encontrar soluções adequadas. O Ministro Teixeira dos Santos será Ministro das Finanças em primeiro lugar e Ministro da Economia nas horas vagas ou será o contrário?

Acresce que, com esta solução, sendo competência do Ministério das Finanças fiscalizar a Economia, fiscalizado e fiscalizador serão uma e a mesma pessoa! Esta opção, demonstra que Sócrates não dá a relevância necessária à pasta da economia que deveria ser determinante para resolver problemas do país, como de resto já vinha sendo notório pela forma como o Primeiro-Ministro tolerava a ineficácia do então Ministro da Economia.


Este é um dos pontos retirados das conclusões do Conselho Nacional de «Os Verdes» realizado na cidade do Porto no dia 4 de Julho.

2009-07-02

Crónica

Natureza Geneticamente Modificada

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crónica por Júlio Sá gravada para a RUM

2009-07-01

Tertúlia

CONVITE

«O papel dos Caminhos-de-Ferro

no desenvolvimento da Região do Grande Porto»


Conscientes da importância que o comboio tem na vida das populações, da importância que a linha-férrea representa para a economia e o desenvolvimento local e regional e convictos das potencialidades do património paisagístico e cultural, «Os Verdes» consideram que é fundamental reflectir e agir na defesa deste meio de transporte colectivo, seguro e mais respeitador do ambiente.


Neste sentido, gostaríamos de contar com a sua/vossa participação na Tertúlia «O Papel dos Caminhos-de-Ferro no Desenvolvimento da Região do grande Porto», a realizar no próximo dia 3 de Julho (sexta-feira), pelas 21h30 horas, no Café Brasileira, sita Rua Sá da Bandeira - Porto (perto da estação S. Bento).



Apareça e participe!

O Enfeudamento de Portugal

Posição do «Conselho Português Para a Paz e Cooperação» sobre o envio de tropas para o Afeganistão e colaboração com a NATO.




O Enfeudamento de Portugal



Recentemente, numa reunião de Presidentes da UE, em Nápoles, Cavaco Silva – Presidente da República Portuguesa - declarou que "…se há um falhanço da NATO no Afeganistão, isso não pode deixar de ter efeitos com alguma gravidade na nova administração norte-americana e também na União Europeia" e defendeu "cooperação estreita" da UE com os EUA, não só na guerra contra o Afeganistão, mas também “nalguns conflitos”, referindo-se ao Iraque e Irão.

Já no dia 12, véspera da reunião de Nápoles, Nuno Severiano Teixeira, ministro da Defesa do Governo Português, afirmara no final de uma reunião da NATO em Bruxelas, que Portugal "estava a ponderar várias soluções" para "reforçar de forma significativa a sua presença no Afeganistão", respondendo assim ao esforço pedido pelos EUA aos seus aliados na Aliança Atlântica.

Estas afirmações, além de intrigantes são preocupantes.


A NATO é uma aliança militar liderada política e militarmente pelos EUA. Fundada em 1949, tendo como um dos membros fundadores o Portugal fascista e colonialista de Salazar. Muito embora criada sob a capa de aliança defensiva para os seus membros nunca na sua história teve que os defender de qualquer ataque, mas, por outro lado, já promoveu agressões e ocupações de países independentes e soberanos como sejam os casos da Jugoslávia e Afeganistão.


Em Março de 1999 a NATO bombardeou a Jugoslávia e com ela o Direito Internacional e a Carta da ONU. Entretanto, a Jugoslávia foi destroçada, foi criado o Estado do Kosovo à revelia de todos os compromissos, Tratados e Direito Internacional, e… os EUA construíram a maior base militar do mundo, Camp Bondsteel, em território jugoslavo.

A Jugoslávia não agredira nenhum país, não cometera nenhum crime contra a humanidade nem contra o Direito Internacional nem contra a Carta das Nações Unidas

A Europa ficou a dever à NATO ter novamente guerra após 54 anos de equilíbrio.

Em Outubro de 2001 os EUA, sob o pretexto de “guerra ao terrorismo” e dos atentados de 11 de Setembro em Washington, bombardeiam e invadem o Afeganistão. Até este momento nem apanharam os “presumíveis mentores” dos atentados nem provaram de maneira inequívoca a sua culpabilidade. O bombardeamento e invasão foram da responsabilidade dos EUA embora com a conivência de alguns países membros da NATO. Já em Março de 2003 esta Aliança Militar assume o comando e responsabilidade da ocupação, deixando clara a sua função de guarda pretoriana do imperialismo dos EUA e assim passando para outros países o ónus político, militar e financeiro desta aventura neocolonialista. O caso afegão, tal e qual o do Iraque e da Jugoslávia, configura crimes contra o Direito Internacional e a Humanidade. Não colhem os argumentos que serviram de capa para o seu desencadear.


A Assembleia Geral da ONU é o único fórum representativo da comunidade internacional. Qualquer Aliança, Tratados ou Grupos (seja de 8, seja de 20), não pode legitimamente sobrepor-se, nem falar em nome da comunidade internacional. Assim como nenhum Estado, ou grupo restrito deles, pode arvorar-se em polícia, em tribunal e verdugo, invocando princípios de paz e solidariedade, ao mesmo tempo que atropela a letra e espírito da Carta das Nações Unidas.

A NATO é uma Aliança Militar que tem mísseis, bombardeiros, bombas de fragmentação, etc. como instrumentos, e se tem caracterizado unicamente por uma política expansionista e agressiva. Ninguém pode invoca-la para defender a Paz, enquanto se ignora a ONU.


O artigo 7º da Constituição da República Portuguesa preconiza expressamente o fim dos blocos militares e do colonialismo e preceitua que Portugal segue uma política de paz e respeito para com os outros povos.

O artigo 8º diz que Portugal se rege pelo Direito Internacional.

Portugal é membro da Organização das Nações Unidas. E tem uma Constituição Política. Todas as instituições políticas portuguesas têm obrigação de respeitar os seus compromissos internacionais e a Constituição da República Portuguesa. Não têm o direito de arrastar Portugal para os caminhos da guerra e agressão a outros povos.


Sucessiva e progressivamente Portugal tem-se enfeudado aos interesses militaristas e imperialistas.


Foi assim com o envio de militares portugueses para o Kosovo, foi no triste incidente da “cimeira da guerra” nos Açores, está a ser, de maneira mais ostensiva com o esforço de guerra no Afeganistão, onde todos dias se cometem crimes contra a respectiva população civil.

Daí considerarmos intrigantes e preocupantes as afirmações do Ministro da Defesa e do Presidente da República.

Mais consideramos, isso sim, um grande falhanço para a soberania e dignidade nacionais este caminho de agressão e guerra para onde estão empurrando os portugueses.

Viva a Solidariedade e Cooperação com os Povos. Viva a Paz.